- Considere o fato de que todos irão escolher o progresso dos OKRs (modelo bottom-up), porém a decisão de utilizar a metodologia deve vir de cima, caso contrário, é muito difícil gerar engajamento no time;
- O tamanho da empresa conta muito, pequenas empresas conseguem chegar com os OKRs em todos os cantos da empresa, porém grandes corporações devem trabalhar de maneira mais direcionada (algumas diretorias chegam a mais de 200 pessoas por exemplo);
- Os resultados-chave necessariamente devem gerar algum tipo de valor para a empresa, seja através de um progresso ou mesmo de um desenvolvimento. Atividades não devem ser consideradas resultados-chave;
- OKRs podem ser corporativos ou individuais. No caso dos individuais, a criação deve seguir o mesmo modelo dos corporativos, porém entre colaborador e coach/gestor;
- No primeiro ciclo, considere metas mais atingíveis. O foco inicial deve ser a tração e adaptação no novo modelo de gestão de metas.
- Busque ferramentas de gestão de metas, elas irão facilitar todo o processo de implementação e acompanhamento. Quanto mais simples de utilizar, menos dolorida será o onboarding.